Imagem de capa do card
RECREIO disponibiliza lições de leitura

Queridos pais e professores, já estão disponível as lições de de leitura, que visam ajudar as crianças na aprendizagem.

Neste momento, são disponibilizados 3 vídeos aulas, cujo o conteúdo deve auxiliar os alunos a assimilar as letras do alfabeto com objetos e animais, entender mais sobre vogais e sílabas.

Não perca tempo, incentive seu filho para o caminho da auto aprendizagem e a proficiência em leitura.

Visitar

Imagem de capa do card
Se sentindo estressado? Que tal ler?

Você sabia que ler reduz o estresse? Segundo uma pesquisa da Universidade de Sussex na Inglaterra, em 2009, ler pode reduzir em até 68% o estresse. É considerado mais rápido que outros métodos de relaxamento, tais como ouvir música, tomar um chá, caminhar ou jogar videogame. Já um estudo publicado na revista Psychology Today constatou que ler pode também aumentar nossa capacidade de sentir empatia. Enquanto outro estudo, de 2016, feito pela consultoria de recursos humanos Development Dimensions International, afirmou que líderes mais empáticos pode ser até 40% mais eficientes. Por esses e outros motivos que o hábito da leitura é de extrema importância. Além de tudo, é necessário para que possamos ter sucesso na profissão.

Interessante não é? Abaixo segue sugestão de livros para leitura.

Agir e Pensar como um gato - Stephanie Garnier.

As coisas que você só vê quando desacelera: Como manter a calma em um mundo frenético - Haemin Sunim.

Mentes tranquilas, almas felizes - Joyce Meyer.

Pílulas de Resiliência: Uma dose diária de calma, força e felicidade para viver melhor e com menos preocupações - Robson Hamuche.


Imagem de capa do card
RECREIO disponibiliza jogos de aprendizagem

Querido pais e professores, foi disponibilizado na aba de atividades do nosso site, os jogos de "Jogo da forca" e "Mistureba".

O jogo da forca e mistureba tem o intuito de desenvolver nos alunos a capacidade de pensamento, para que eles possam assimilar as letras de alfabeto com a dica informada. Acreditamos que as crianças colocarão em prática as lições de leitura para concluir este jogo.

Não perca tempo, apresente os jogos as crianças!

Verificar

Imagem de capa do card
Analfabetismo entre crianças de 6 e 7 anos chega a 40,8%

De acordo com matéria divulgada pelo jornal Nexo em fevereiro desde mesmo ano, uma nota técnica divulgada pela organização Todos Pela Educação, mostra os efeitos da pandemia de covid-19 na alfabetização: 40,8% das crianças brasileiras entre 6 e 7 anos não sabiam ler e escrever em 2021. Os dados foram levantados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Em 2019, o número de crianças não alfabetizadas nessa faixa etária era de 1,429 milhão (equivalente a 25,1%). Em 2021, eram 2,367 milhões — um aumento de 65,6%. O analfabetismo das crianças entre 6 e 7 anos atingiu seu mais alto patamar nos dez anos da Pnad Contínua, iniciada em 2012 (quando a porcentagem era de 28,2%).

A nota da Todos Pela Educação destaca o impacto acentuado sobre a população negra: 47,4% das crianças pretas e 44,5% das pardas não sabiam ler e escrever em 2021, ante 35,1% das brancas. O crescimento da taxa de analfabetismo foi maior para a população branca, no entanto: houve um salto de 88,5% de 2019 a 2021, diante de 69% entre crianças pretas e 52,7% entre pardas. O levantamento não analisou dados de amarelos, indígenas e não declarantes.

A pandemia decretada em março de 2020 pela OMS (Organização Mundial da Saúde), escolas foram fechadas em todo o mundo a fim de reduzir o alastramento da covid-19. Segundo um relatório publicado em setembro de 2021, o Brasil foi o país que mais tempo ficou sem aulas presenciais nos ensinos infantil e fundamental, levando em conta membros e parceiros da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

“As crianças negras e as mais pobres tiveram menos oportunidade de continuar estudando durante a pandemia, principalmente por terem tido menos acesso ao ensino remoto”, disse Gabriel Corrêa, gerente de políticas educacionais do Todos pela Educação, ao jornal Folha de S.Paulo. “Precisamos de ações pensadas para quem foi mais prejudicado. Infelizmente, não é o que estamos vendo”.